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Mostrando postagens de abril, 2017

Atividade para o 7º ano - Interpretação de texto

Escola: Nome: Série/Ano: Atividade Dona Cotinha, Tom e Gato Joca Em frente à minha casa tem outra casa, pequena, de madeira, azul com janelas brancas. Está no fim de um terreno enorme com muitas árvores. Para mim aquilo é o que chamam de floresta. Tom diz que é um quintal. Ali mora dona Cotinha, uma velhinha que tem cabelos lilás e dirige um Fusquinha vermelho. Esse passou a ser meu esconderijo. Dona Cotinha sempre aparece com um prato de comida. Diz:  - Vem, gatinho. Olha só o que eu trouxe para você.  Sou premiado com sardinha fresca, atum, macarrão. Tenho engordado além da conta. Dia desses estava tomando sol e ouvi o Tom me chamar. O danado sentiu meu cheiro e descobriu meu segredo. Ele estava no portão quando chegou dona Cotinha, no seu Fusquinha.  - Bom dia, menino - disse ela. Já que está em frente à minha casa, faça uma gentileza e abra o portão.  Tom obedeceu. Dona Cotinha afagou minha cabeça e perguntou:  - Este g...

Atividade para o 8º ano - Interpretação de texto/ Gramática

Escola: Nome: Série/Ano: Prof:  Atividade Leia:     Vivemos em um ritmo acelerado, correndo contra o tempo. Nós esquecemos de um detalhe: o segredo para se relacionar melhor com as pessoas, estimular a criatividade e cumprir com a agenda, pode ser, justamente, desacelerar. Isso mesmo! Ficar à toa pode ser mais produtivo do que você pensa.     Para Domenico de Masi, autor do livro O Ócio Criativo, desperdiçar o tempo, fazendo absolutamente nada, pode ser positivo. Embasado por descobertas da neurociência e observações sobre o mundo da arte, ele afirma que o cérebro, quando não ocupado com tarefas específicas, continua trabalhando em uma espécie de “piloto automático”, necessário para processar as emoções e informações que recebemos. Por isso, ficar à toa é tão importante. Com o ócio, ganhamos inspiração, autoconhecimento, criatividade e fôlego para continuar. Então, sempre que você se sentir esgotado, com a atenção dispersa, tente par...

Atividade para o 8º ano - Interpretação de texto - Se Eu Fosse Esqueleto

Escola: Nome: Série/Ano: Leia o texto: Se Eu Fosse Esqueleto por: Ricardo Azevedo Se eu fosse esqueleto não ia poder tomar água nem suco porque ia vazar tudo e molhar a casa inteira.  Tirando isso, ia acordar e pular da cama feliz como um passarinho.  É que ser uma caveira de verdade deve ser muito divertido.  Por exemplo. Faz de conta que um banco está sendo assaltado. Aqueles bandidões nojentões, mauzões, armados até os dentões, berrando:  - Na moral! Cadê a grana?  Se eu fosse esqueleto, entrava no banco e gritava: bu!  Bastaria um simples bu e aquela bandidagem ia cair dura no chão, com as calças molhadas de úmido pavor.  O gerente e os clientes do banco iam agradecer e até me abraçar, só um pouco, mas tenho certeza de que iam.  Se eu fosse caveira, de repente vai ver que eu ia ser considerado um grande herói.  Fora isso, um esqueleto perambulando na rua em plena luz do di...

Sugestão de atividade para 6º ano - Interpretação do texto O patinho bonito

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Atividade de Inglês -  Atividade 8º ano  Atividade para 8º e 9º anos Atividade para 7º ano Atividade para 8º ano  Atividade sugerida para o 6º ano para identificar informações explícitas no texto. Escola: Nome: Série/Ano: O PATINHO BONITO Publicado na Folhinha, sábado, 12 de agosto de 1989 Marcelo Coelho Era uma vez um pato chamado Milton. Sei que Milton não é nome de pato. Mas esse se chamava assim, e você vai logo saber por quê. Quando ele nasceu, todos tiveram a maior surpresa. Aliás, não foi quando ele nasceu, foi quando viram que o ovo dele - quer dizer, o ovo que depois seria ele - não era um ovo de pato comum. Era meio azulado e brilhante, quase como um ovo de Páscoa. Mas ovos de Páscoa são embrulhados. Esse ovo não era; a casca é que era meio azul. Os pais de Milton, quando viram o ovo no ninho, foram logo perguntando: - Mas que é que este ovo está fazendo aí? - Isso não é ovo de pato. - Acho que é ovo de galin...

Todo dia - David Levithan

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Livro Todo dia Todo dia, de David Levithan, é um romance um pouco diferente dos que normalmente lemos. Ele tem um personagem sem corpo. Essa é a história de A., um garoto que atualmente tem dezesseis anos e sempre viveu trocando de corpo, todo dia um corpo diferente, uma vida diferente. Todas as manhãs, ele acorda em um corpo novo, em uma família nova, tendo que se adaptar à rotina da pessoa dona do corpo no qual ele está hospedado, tentando se envolver o mínimo possível e não fazer alterações na rotina da pessoa. A. não sabe exatamente como funciona, ou se existem outros como ele, mas sabe que às 00h ele deve estar dormindo porque é a hora de deixar o corpo. Ele consegue acessar à mente do corpo hospedeiro e descobrir o básico para passar o dia sem que amigos e parentes percebam que há algo muito errado. Uma coisa muito interessante desse livro é a empatia que A. acaba tendo com diferentes grupos de pessoas, ele tem que ser homem, mulher, pobre, rico, magro, gordo. Um dia...