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Dolly

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Toda mulher quer ou já quis ser Dolly. Ela é a pureza da humanidade, a confiança nos outros, a espontaneidade. A liberdade de seguir seus verdadeiros anseios e ser fiel a eles, custe o que custar. Quantos de nós não se contenta com uma vida média? A maioria da humanidade sucumbiu ao medo, desconfiança, insegurança, desejo de dias tranquilos e esqueceu que o tempero da vida é a aventura. Quando esse conto nos apresenta a Dolly, podemos sentir sua energia, seu brilho interior através do relato da recatada Adelaide. Com seus sonhos ambiciosos e desapego do que é convencional para a sociedade, ela é a expressão da liberdade. Adelaide é o seu contrário, quer ser secretária e escreve, mas só em seu diário. É lenta e fica totalmente perdida diante da efusividade de Dolly. Ela tem a vida quase toda planejada, sonhos pelos quais não arriscaria perder nem uma aula. Ambas têm a mesma idade, a possibilidade de tornarem-se amigas dividindo uma casa e só. E o mundo foi fei