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Mostrando postagens de junho, 2017

Natal! ( Saudades)

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Não vou negar que estou contando os dias pra ficar de férias, vamos dizer que professor deveria ter três férias por ano porque pense em uma profissão que esgota fisica e mentalmente! No próxima sábado posso dizer que estou livre e leve por duas lindas semanas. Talvez eu fique em casa lendo meus bons livros e vendo Netflix, mas seu eu tivesse money e companhia queria conhecer algum lugar. Entre um pensamento e outro na ideia de viajar, fui olhar as fotos de minha mini passagem por Natal. Foi curtinha, mas tão boa! Uma amiga me chamou e ainda encontrei minha prima, além de um grupo muito legal. Pra uma nerd, eu me diverti bastante e penso muito em como vai ser lindo me tornar uma mochileira das boas, mas por enquanto ainda fico na toca e tenho medo de me aventurar sozinha.

O tempo e o vento - O Continente II

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Nas terras onde vivenciamos a chegada de um certo Capitão Rodrigo desafiando os homens e encantando as mulheres, a menina Bibiana se apaixonando e desafiando tudo por amor, as guerras ceifando vidas... tudo continua. O povo de Santa Fé segue sua vida monótona sem grandes ambições, agora sob o olhar do médico alemão Carl Winter. O excêntrico estrangeiro que atende nessas terras no fim do mundo acompanha com interesse a chegada de Luzia, a herdeira do sobrado, propriedade que fica nas terras que Pedro Terra perdeu para o pernambucano Aguinaldo Silva. O capitão Rodrigo morreu tentando tomar o sobrado, o chão onde Bibiana cresceu, e o filho deles pode voltar ao lugar como proprietário, casando com Luzia. Esse desfecho não passa pelo pensamento do jovem apaixonado Bolívar Cambará, mas é o motivo pelo qual Bibiana aprova o casamento com a estranha moça educada na cidade. Tanto Bibiana quando Carl Winter pressentem algo de mal em Luzia e ele pode comprovar o fato no dia do noivado qu
"Eu não sou devagar. Eu apenas caminho com mais paciência. Eu olho os detalhes, eu me distraio com o singelo, eu troco o material pela fantasia dos sonhos, eu ouço cada pedacinho de vida, eu saboreio estrela por estrela, eu acaricio o vento quando ando de carro, eu observo os gestos e os olhares, eu desenho o que tem dentro. Eu não sou devagar. É que a vida é pura sinestesia. Não sentir isso, é puro desperdício." - Juliana Pina

Os frutos da terra

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Que dessa vez seja sim hora de ler a mensagem de Andre Gide.