Obrigada por visitar meu espaço. Fico muito feliz com comentários, mas apenas sobre a postagem. Opiniões, elogios e críticas construtivas são bem-vindos. Para outros assuntos, use o formulário de contato.
Escola: Nome: Série/Ano: Prof: Atividade Leia: Vivemos em um ritmo acelerado, correndo contra o tempo. Nós esquecemos de um detalhe: o segredo para se relacionar melhor com as pessoas, estimular a criatividade e cumprir com a agenda, pode ser, justamente, desacelerar. Isso mesmo! Ficar à toa pode ser mais produtivo do que você pensa. Para Domenico de Masi, autor do livro O Ócio Criativo, desperdiçar o tempo, fazendo absolutamente nada, pode ser positivo. Embasado por descobertas da neurociência e observações sobre o mundo da arte, ele afirma que o cérebro, quando não ocupado com tarefas específicas, continua trabalhando em uma espécie de “piloto automático”, necessário para processar as emoções e informações que recebemos. Por isso, ficar à toa é tão importante. Com o ócio, ganhamos inspiração, autoconhecimento, criatividade e fôlego para continuar. Então, sempre que você se sentir esgotado, com a atenção dispersa, tente parar por uns minutos e dei
Atividade de Inglês - Atividade 8º ano Atividade para 8º e 9º anos Atividade para 7º ano Atividade para 8º ano Atividade sugerida para o 6º ano para identificar informações explícitas no texto. Escola: Nome: Série/Ano: O PATINHO BONITO Publicado na Folhinha, sábado, 12 de agosto de 1989 Marcelo Coelho Era uma vez um pato chamado Milton. Sei que Milton não é nome de pato. Mas esse se chamava assim, e você vai logo saber por quê. Quando ele nasceu, todos tiveram a maior surpresa. Aliás, não foi quando ele nasceu, foi quando viram que o ovo dele - quer dizer, o ovo que depois seria ele - não era um ovo de pato comum. Era meio azulado e brilhante, quase como um ovo de Páscoa. Mas ovos de Páscoa são embrulhados. Esse ovo não era; a casca é que era meio azul. Os pais de Milton, quando viram o ovo no ninho, foram logo perguntando: - Mas que é que este ovo está fazendo aí? - Isso não é ovo de pato. - Acho que é ovo de galinha. - Não se
Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade. Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas. Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou: - Como não acaba? - Parei um instante na rua, perplexa. - Não acaba nunca, e pronto. - Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual já começara a
Eu adorei essa cena da meia! Espero que você consiga encontrar uma igual. ^^
ResponderExcluirBeijos
Bluebell Bee